segunda-feira, 26 de março de 2012

Calomba


 

Malária

Ciclo da Malária :











Mapa da Malária no mundo :


Sangue contaminado:




Medidas profiláticas (Prevenção):

· Tratamento dos doentes.
· Combate ao mosquito em locais endêmicos.
· Evitar locais de incidência de malária, principalmente próximos a rio e lagos.

Basalto e Xisto

 Basalto

O basalto é uma rocha ígnea eruptiva, cuja granulação é fina, em pequenos cristais. Em sua composição, o basalto é constituído de plagioclásico, piroxênio e em alguns casos por olivina.
Alguns minerais como os óxidos de ferro e o titânio também são encontrados. A rocha do basalto, referida como rocha basáltica, apresenta cor escura conhecida tecnicamente como rocha máfica. Esse tipo de rocha é muito utilizada na construção civil.
É proveniente de rocha vulcânica e, em estudos geológicos, é detectada pela sua cor escura, dureza e resistência, fatores que a fazem ser utilizada na pavimentação de ruas e estradas.  Por seu uma pedra de origem vulcânica, é produzida em erupções que ocorrem nas dorsais meso-oceânicas (que dão origem à tectônica de placas); derrames que formaram os platôs continentais; e em erupções menores como as que já ocorrem na arquipélago do Havaí.


 Xisto
Rocha metamórfica caracterizada pela xistosidade.*
Os xistos podem provir de vários tipos de rochas, de basaltos a pelitos e também de rochas plutônicas que sofram forte hidratação junto com metamorfismo termodinâmico.
O xisto micáceo deriva, frequentemente, de pelitos (podem derivar de plutonitos e vulcanitos ácidos e aluminosos também), representando um grau mais elevado de metamorfismo do que a ardósia e o filito. Muito brilhante devido ao crescimento de micas metamórficas, muscovita e biotita principalemente, xistosidade bem desenvolvida, por vezes crenulada por deformações superimpostas, segrega quartzo (ou carbonatos nos xistos com carbonatos) em bandas ou concentrado em charneiras de dobras isoclinais, formando barras ou lentes centi-decimétricas no meio da massa micácea.
Os xistos máficos (xistos verdes), derivados de basaltos, já mostram paragêneses como clorita, actinolita, albita.
Como acontece com muitas outras rochas metamórficas, ao termo princiapal, xisto no caso, devem ser agregados termos antecedentes e/ou termos sucedentes que caracterizem metamorfica e composicionalmente, o metamorfito. Ex.g. granada biotita xisto grafitoso; clorita actinolita xisto.
*Estrutura penetrativa de minerais recristalizados segundo orientação preferencial em planos e/ou linhas (xistosidade planar e/ou linear).O têrmo xistosidade é mais usado para xistosidade planar. Quando a xistosidade torna-se mal definida devido a inexistência ou pequena ocorrência de minerais filitosos ou prismáticos, sobressaindo a ocorrência de minerais que tendem a ser equidimensionais como feldspatos, quartzo, piroxênio, o têrmo foliação (uso genérico) é mais aplicável.

Grão de Pólen



O grão de pólen ou também denominado de micrósporo, representa a estrutura reprodutiva masculina das plantas fanerógamas, e são produzidos por meiose no microsporângio. Normalmente são revestidos por paredes de celulose ornamentadas, característica de cada família ou mesmo auxiliando na identificação das espécies de plantas.
De forma geral, são pequenos, arredondados, alguns alados, contendo projeções que proporcionam o processo de polinização anemofílica (realizada pelo vento), ou demais estruturas adaptadas ao ambiente, especializadas conforme a dispersão na água (polinização hidrófila) ou através de atrativos a insetos (polinização entomófila).
No interior de um grão de pólen localiza-se um gametófito masculino (microprótalo) imaturo. Quando esse atinge a flor, portadora de estrutura reprodutiva feminina (estilete, estigma e ovário), o microprótalo nele contido se desenvolve e forma o tubo polínico por onde descem dois núcleos espermáticos. Um desses núcleos fecunda a oosfera (formando o embrião) e o outro se funde aos núcleos polares no interior do óvulo, formando o albúmen (tecido nutritivo triplóide).

Elódea

A elódea ou elódea-comum (Elodea canadensis) é uma planta aquática perene muito utilizada em aquariofilia.

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Ordem: Alismatales
Família: Hydrocharitaceae
Género: Elodea
Espécie: E. canadensis
Nome binomial:
Elodea canadensis Rich.

São plantas espontâneas na América do Norte mas têm sido introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais.
Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcáreos e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes. Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-se reproduzir assexuadamente.

Fotos - Microscópio

Basalto

Areia

Calomba

Fios de Algodão

Caule de Pinheiro

Pulga

Mosquito

Calomba


Elódea

Sal

Sangue contaminado com Malária

Estrutura do Cloroplasto

 A fotossíntese ocorre em organelas chamadas cloroplastos que se localizam principalmente no mesófilo foliar.
Envelope: Membrana dupla de revestimento do cloroplasto; Estroma: Matriz fluida, que contém várias estruturas membranosas, chamadas grana; Grana: Estruturas com várias camadas membranosas, em forma de discos; Lamelas: Conjunto de canais membranosos que interligam os grana. Tilacóides: Discos membranosos que formam o granum, e encontram-se empilhados.



A conversão de radiação solar em energia química ocorre nas lamelas e nos grana, com a participação de pigmentos fotossintéticos. No estroma ocorre a produção de carboidratos, aminoácidos, etc. e fixação do CO2. Os pigmentos relacionados à fotossíntese são as clorofilas e os carotenóides. As clorofilas possuem coloração verde-azulada e os carotenóides têm cor alaranjada mas normalmente são mascarados pelo verde da clorofila. Existem dois tipos de clorofila: a e b. A clorofila “a” ocorre em todos os organismos clorofilados, possui cor verde-azulada e absorve luz na região próxima ao azul e ao violeta. A clorofila “b” é considerada um pigmento acessório, juntamente com os carotenóides e possui cor verde. As plantas de sombra possuem maior quantidade de clorofila “b” em relação à “a”. A clorofila “b” não faz conversão de energia, após absorver luz, transfere para a clorofila “a” a energia captada do fóton para que ela faça a conversão.
As reações químicas da fotossíntese
É comum representarmos a fotossíntese utilizando-se a equação química:
Gás Carbônico + Água + Luz Solar --> Glicose + Oxigênio
Sendo: CO2 - gás carbônico; H2O - água; C6H12O6 - glicose e O2 - gás oxigênio.
Essa equação é, no entanto, uma simplificação, já que a fotossíntese No entanto, atualmente sabe-se que o produto direto da fotossíntese não é a glicose, mas um outro glicídio, chamado gliceraldeído-3-fosfato, que, logo depois, é transformado em amido ou em sacarose.
Essa equação é, no entanto, uma simplificação, já que a fotossíntese envolve um conjunto de várias reações que ocorrem no interior dos cloroplastos das células de plantas e algas, ou no citoplasma de algumas bactérias, envolvendo a produção de várias substâncias intermediárias. Tais reações acontecem em duas fases: as reações de claro - ou fase fotoquímica - e as reações de "escuro" - ou fase química.
A fase fotoquímica ocorre nas regiões do cloroplasto que contêm clorofila (lamelas e grana) e compreende duas reações, a fotofosforilação cíclica e a fotólise da água.
Na primeira reação, a clorofila, ao receber luz, emite elétrons altamente energizados que passam por diversas substâncias chamadas de aceptores e voltam à clorofila. Durante esse trajeto, os elétrons liberam energia que é usada para a formação de ATP (molécula armazenadora de energia química). Ao mesmo tempo, a luz promove a quebra da molécula de água (fotólise) que libera íons hidrogênio (H+) e átomos de oxigênio. Estes, unindo-se dois a dois, formam moléculas de gás oxigênio (O2), enquanto os íons hidrogênio, por sua vez, se combinam com moléculas da substância NADP, formando o NADPH2.
É fácil perceber que esse primeiro conjunto de reações recebeu o nome de reações de claro ou fase fotoquímica porque, nele, a luz tem participação direta.
As reações de escuro ocorrem na região do cloroplasto que não contém clorofila (estroma), para onde se difundem as moléculas de CO2 e para onde migram as de ATP e NADPH2, formadas na fase anterior. Através de numerosas e complexas reações, que receberam o nome de Ciclo das pentoses ou Ciclo de Calvin-Benson, moléculas de glicose são formadas a partir do CO2, de Hidrogênios fornecidos pelo NADPH2 e de energia liberada pelo ATP.
Apesar do nome, as reações de escuro também ocorrem durante o dia, utilizando substâncias produzidas na fase clara - dependendo, portanto, indiretamente, da luz.

Fotos









Visualização de imagens no microscópio

Material:
* Um pedaço da folha de um jornal ou as letras A,E F e O escritas em quadrados de papel com 1cm2;
* Uma tesoura;
* Lâmina para microscopia;
* Lamínula;
* Microscópio;
* Água;
* Conta-gotas;
* Papel de filtro;
* Régua.

Procedimentos:
Recortar a palavra forma, do pedaço do jornal (1cm2) ou escrevê-las em quadrados de papel com (1cm2);
Colocar uma gota de água sobre a lâmina;
Colocar a palavra forma na lâmina e pingar uma gota de água sobre o papel (figs 1a e 1b);
Retirar o excesso de água com o papel de filtro (figs 1c e 1d);
Com o macrométrico suba o canhão e as objetivas (fig 1e);
Coloque a lâmina(preparação) no charriot ou nas presilhas (fig 1f);
Ilumine o campo do microscópio com a lâmpada ou com o desvio do espelho (fig 1g);
Olhando por fora, gire o revólver até obter a objetiva de menor aumento;
Ainda olhando por fora, para não quebrar a lâmina, gire o macrométrico até a objetiva aproximar-se da lâmina;
Olhando pela ocular vá girando lentamente o parafuso macrométrico para a objetiva afastar-se da lâmina até obter a imagem (fig 1h);
Gire o micrométrico para focalizar a imagem;
Para passar a um aumento maior, basta repetir a operação com a objetiva de maior aumento.











-Retirá-lo com cuidado da caixa;

-Transportá-lo com ambas as mãos, apoiando a base numa das mão se segurando o braço com a outra;

-Colocá-lo na mesa, mantendo-o afastado das extremidades;

-Evitar molhá-lo;

-Usar um pano apropriado para limpar as lentes e o espelho;

-Quando terminar o trabalho, encaixar sempre a objetiva de menor poder de ampliação e guardar o microscópio na caixa, bem fechado.








-Verificar se alente objectiva de menor ampliação está colocada na direcção do orifício da platina;

-Abrir o diafragma e acender a luz ou orientar o espelho na direcção da luz;
-Olhar pela lente ocular e regular o espelho de modo que o campo do microscópio fique uniformemente iluminado;








-Colocar a preparação na platina e prendê-la com as pinças;
-Subir a platina, usando o parafuso macrométrico e olhando lateralmente
 pela objectiva, afim de aproximar a preparação o mais possível da objectiva;
-Olhar pela lente ocular e descer a platina, como mesmo para fuso, até aparecer uma imagem;
-Usar o parafuso micrométrico para tornar a imagem nítida;
-Para utilizar outra objectiva, rodar o revólver até que aobjectiva pretendida fique em posição (ouve se um clique).

*Características da imagem:
-a imagem é invertida da esquerda para a direita
e décima para baixo;
-a imagem desloca-se da direita para a esquerda.


 Fotos do Laboratório: 








domingo, 25 de março de 2012

O surgimento do microscópio

O crédito pela invenção do microscópio é dado ao holandês Zacharias Jansen, por volta do ano 1595. Era Zacharias quem montava os microscópios, distribuídos para realeza européia. No início, o instrumento era considerado um brinquedo, que possibilitava a observação de pequenos objetos.
O século XVII foi um período de grande interesse pelos microscópios. A própria palavra microscópio foi oficializada na época pelos membros da Academia dei Lincei, uma importante sociedade científica. Mas ainda havia dúvidas sobre a importância do instrumento para a ciência. A capacidade de aumento dos objetos obtida, em torno de nove vezes, não permitia observar novidades. Ainda não se suspeitava que uma estrutura presente em todos os tecidos vivos logo estaria ao alcance dos nossos olhos, com a ajuda dos microscópios: a célula.
No final do século XVII, os microscópios sofreram uma mudança em seu desenho básico. Devido provavelmente à instabilidade do sistema lateral de sustentação, um tripé  de  apoio passou a ser utilizado.
Ainda no final do século XVII, o cientista alemão Antoni Van Leeuwenhoek fez descobertas significativas, usando simples microscópios com apenas uma lente. Empregando técnicas revolucionárias na época para a construção de lentes, Antoni produziu instrumentos com magnificação entre 50 e 200 vezes. Com o grande sucesso, os microscópios simples conquistaram um lugar ao lado dos modelos compostos de várias lentes. 
O século XVIII foi uma época de melhorias nas lentes e microscópios: maior estabilidade, precisão de foco e facilidades de uso. Os instrumentos até passaram a ser anunciados em diversas publicações pelo mundo inteiro, e vários microscopistas lançavam seus modelos. Os microscópios que projetavam imagens fizeram grande sucesso. Uma das diversões da época era visitar os espetáculos de projeção microscópica.
No século XIX, os fabricantes de microscópios desenvolveram novas técnicas para fabricação de lentes. Passaram, também, a utilizar espelhos curvos para melhorar a capacidade de foco desses instrumentos. Em 1840, os Estados Unidos passaram a fabricar microscópios, uma atividade até então restrita basicamente à Inglaterra. Finalmente, por volta de 1880, os chamados microscópios ópticos atingiram a resolução de 0,2 micrômetros, limite que permanece até os dias de hoje.
Atualmente, os microscópios e as técnicas de observação estão bastante avançados. Os modelos ópticos confocais possibilitam regulagens extremamente precisas no foco e na capacidade de ampliação. Novos microscópios eletrônicos estão levando a observação a um limite que os cientistas de antigamente jamais imaginariam: o nível atômico. O microscópio conquista assim campos tão diversos como a medicina e a engenharia.
O microscópio eletrônico foi inventado no início dos anos 30, pelo alemão Ernest Ruska. Esses instrumentos utilizam feixes de elétrons e lentes eletromagnéticas, no lugar da luz e das lentes de vidro, permitindo ampliações de até um milhão de vezes. Há 3 tipos básicos de microscópio eletrônico: transmissão (para observação de cortes ultrafinos), varredura (para observação de superfícies) e tunelamento (para visualização de átomos).


Veja aqui as partes de um microscópio :